segunda-feira, 27 de setembro de 2010



...viu-se numa cidade coberta por uma tênue neblina. Ouvia vozes conhecidas, mas não conseguia enxergar ninguém. Começou a recordar de algumas pessoas que passaram por sua vida. Caminhava e observava cada recanto da cidade. Sentiu-se tranquilo e decidiu sempre visitá-la, quando tiver tempo disponível.

Um comentário:

Angela disse...

Só o 'tempinho' caiu mal na seriedade e importância da memória.