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O CONSERVADOR
Ia todos os domingos à igreja. Só vivia para a esposa e os filhos. Na repartição quando pintava uma propina, não perdia tempo. Pertencia a um esquema que desviou verbas da administração pública há anos. Quando foi descoberto e um manifestante chamou sua esposa de puta, deu-lhe vários socos: “ Ninguém mexe com a minha esposa.”.
Um comentário:
Tudo separadinho, uma moral da outra. Uma regra de outra, mas,de fato, a esposa não era puta!
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