Há um fantasma dentro de mim, que sempre aparece
refletido no vidro sujo da janela do ônibus, assombrando-me em certas ocasiões.
Diz várias vezes que preciso valorizar todos os dias por estar vivo. Quando era
mais novo, achava isto um porre, mas, agora, começo a entendê-lo. Percebo minha finitude.
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