A jovem mártir, 1855 - Oleo sobre tela - Museu do Louvre, Paris / Pintura de Paul Delaroche"
Mesmo sentindo orgasmos
profundos, quando o carrasco a possuía, a jovem fingia dor. Acreditava que se descobrisse
um suspiro de prazer, amanheceria com a cabeça cindida do corpo.
Entretanto, o carrasco apaixonado também dissimulava. Sabia que o jogo
lhe proporcionava bastante prazer. Tinha medo de o encanto acabar, se
fraquejasse.
Deste
modo, como na vida, tudo era falta de comunicação, causando um acumulo de
enganos.
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