terça-feira, 13 de outubro de 2009



INDIVISÍVEL

Quanto mais se despia das máscaras, adentrava em contato com sua individualidade; desse modo, sentia-se mais próximo de Deus. Seu começo e fim se encontravam, parecia a serpente mítica que morde a cauda, formando uma circunferência que simboliza continuidade e eternidade. A palavra não mais o alcançava; nesse momento, ele estava em si.



Um comentário:

Anônimo disse...

Dudú...tudo bem? - a serpente é o oroborus....e todo mundo tem isto...acho! quando vamos dormir finalizamos e quando acordamos começamos...quando saciamos a sede a fome a raiva etc!

abs
http:/www.formatohibrido.zip.net