Um era impulsivo, o outro mediador e o último controlador.
O que equilibrava, cansado de arbitrar, foi embora para encontrar sua
individualidade. Anos depois, com remorso, voltou. Percebeu que a casa
não fora destruída e os irmãos que sempre estavam em conflito, viviam em
harmonia.
Descobriu que eles encontraram seus lados de mediadores e se resolveram
sem a sua ajuda.
Enquanto ele para se sentir completo precisava deixar seu
lado impulsivo e controlador se digladiarem.
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