La Vague (A Onda), de Camille Claudel
Vem e destrói tudo
que se construiu anos. Sua irracionalidade ancestral assusta. Aparece, de
repente, num dia tranquilo em que você passeia devagar a olhar as belezas
muitas vezes ocultas pelo cotidiano e ela vem, engolindo-o. Não tem para
onde fugir, pois se esparrama violentamente e os destroços viram armas fatais.
Depois de tudo terminado, surge a calmaria. Vai embora, aparentemente, na
verdade, está adormecida em algum lugar ou até dentro da gente.
Até um dia acordar... Pode demorar eras e anos, porém, sempre desperta.
Até um dia acordar... Pode demorar eras e anos, porém, sempre desperta.
Vejam a
História para perceber isso.
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